Atividades Pedagógicas

Atividades Pedagógicas
Atividades Pedagógicas Professora Edelice

Meus trabalhos pedagógicos-Introdução as vogais

Meus trabalhos pedagógicos
Introdução das vogais
 Professora Edelice


            Introdução vogal A
Declamando a Poesia de Vinícius de Moraes
As abelhas






















Etapas do Plano de aula
Conhecimento prévio
Primeira etapa--Questionamento
Vocês conhecem as abelhas?
Para que servem?
Elas são importantes para os seres humanos?
O que elas produzem?
O mel é um alimento ou remédio?
Quem já provou o mel?
Como a abelha produz mel?
Como nascem as abelhas?
Como é fabricado o mel?
Onde vivem as abelhas?
Quais são os inimigos das abelhas?
Como devemos tratar as abelhas?
As abelhas são seres vivos?
Como vivem as abelhas?
Como é retirado o mel, e de onde?
Como é fabricada a cera e a própolis?

Segunda etapa – Observação
Vamos observar este inseto tão importante para o ser humano e para a natureza...
Terceira etapa- Confecção de móbiles e fantoches de vara

Quarta etapa-Leitura oral feita pela Professora da poesia, em seguida, declamação da poesia e após fazer com que os alunos recitem o poema e se organizem para Apresentação de coreografia da música.
AS ABELHAS DE VINÍCIUS DE MORAES
Quinta etapa-Trabalhar a poesia, dando ênfase para a vogal “a”...
6ª etapa-Atividades relacionadas a poesia
-Desenhar em forma de história em quadrinhos a poesia
-Circular com lápis de cor azul todas as vogais que aparecem no texto
-Recortar as fichas das vogais e montar as palavras de acordo com a atividade.
Fichas com a vogal “a” maiúscula, minúscula.
Recortar as vogais para em seguida encaixa-las nas palavras.
Fazer o traçado da vogal com capricho e escrever juntamente com os colegas e professora outras palavras que começam com a, após leitura coletiva com movimentos de palmas e tons de voz variados. Leitura individual.
Sétima etapa-Trabalhando a matemática
Noções de numerais até 10.
Curiosidades:
   O mel é uma mistura não muito complexa. Porém, para chegar até o ponto certo para o consumo ( da colmeia, claro!) as abelhas dão “duro”.
            Um dia na vida dessas eternas operárias não é fácil. As flores têm o papel de atraí-las com o néctar, pois assim, fazem com que as abelhas e muitos outros animais e insetos espalhem o pólen e as fecundem.
            A comunicação das abelhas é com movimentos entre elas. Ou seja , quando encontram o néctar nas flores, elas voltam à colmeia e dançam na entrada da mesma para guiar as outras abelhas, informando a direção e a quantidade de flores a serem trabalhadas.
            Nada egoísta, as abelhinhas sugam, sugam e sugam quantidades grandes de néctar
(3 partes do seu peso) e saem voando de volta à colmeia. Elas carregam o néctar numa bolsinha e chegando na porta de casa, abelhas mais novas as esperam para recolher o material colhido. Depois, levam para os quartos da casa, colocam nas paredes internas, os favos, que já estão prontinhos para guardar a substância.
            Nesse troca-troca, muitas outras substâncias da própria abelha são adicionadas ao néctar, e, lentamente, a água vai sendo liberada. Quando o mel está dentro dos favos, ele continua perdendo água, pois as operárias batem as asas, criando um sistema de ventilação especial. Assim que chega no ponto, o favo é fechado e o suprimento guardando para as épocas de falta de alimento ou para uma refeição limitada.
            Estas sobras de Mel guardadas é que o apicultor retira das colmeias para nosso uso.
HISTÓRIA DA ABELHINHA
(Método da Abelhinha)          

        Era uma vez uma abelhinha que nasceu com uma asa só. Ela não podia voar nem um pouquinho,
por isso, ela vivia suspirando assim: a... a...
        A abelhinha tinha tanta vontade de voar... Se ela pudesse voar, quantas coisas maravilhosas haveria de fazer!
        A abelhinha contava tudo o que pensava a uma escova, amiga dela.
        A escova era mágica, mas a abelhinha não sabia.
        Um dia, a escova encantada disse à abelhinha:
        - Querida abelhinha, você ainda há de ter asas deste lado também. Espere com paciência, minha amiga!
        A escova mágica explicou: Eu sou uma escova mágica. Posso fazer muita coisa boa.
        A abelhinha ficou muito feliz e pensativa. Toda vez que a escova via a abelhinha pensando, dizia com uma voz rouca e misteriosa: e... e...
        Todas as manhãs a abelhinha costumava brincar perto de um mato muito alto.
        Uma vez, ela viu as folhas do mato se mexerem. E, no mesmo instante, escutou um barulhinho assim: i... i... i...
        A abelhinha olhou para um lado, olhou para outro, e nada viu... começou a sentir um pouquinho de medo.
        Nisso saiu do mato um pequeno índio, todo enfeitado de penas.
        A abelhinha, muito espantada perguntou:
        - Foi você quem fez aquele barulhinho, foi?
        - Eu mesmo! Por quê?
        - Porque eu estava com medo. Mas agora já passou. Quer ser meu amigo, indiozinho?
        Sim, falou o pequeno índio.
        Então, os dois combinaram uma porção de brincadeiras.
        Uma tarde, a abelhinha e o índio brincavam no quintal de uma casa grande. A abelhinha viu no chão uma coisa muito esquisita. Olhou... olhou... Nunca tinha visto aquilo.
        A abelhinha resolveu perguntar:
        - Como é o seu nome?
        Mas a tal coisa esquisita só fez um barulhinho assim: “o”... “o”...
        Foi aí que a abelhinha viu que a tal coisa era uns óculos quebrados.
        Com muita pena, ela indagou:
        - O que foi que aconteceu com você, amigo óculos?
        Os óculos não disseram uma palavra.
        Então a abelhinha achou que os óculos estavam precisando de ajuda.
        - Eu vou ajudar você, ouviu? Vou pedir à minha amiga, escova mágica, que conserte você.
        O indiozinho apanhou os óculos e foram juntos até a casa da escova mágica.
        Eles iam andando, quando de repente viram junto de uma árvore surgir um ursinho, que quis fazer logo uma brincadeira com eles. Escondeu-se atrás da árvore e, para assustar os amigos, ele fez assim: u... u...
        Já estava ficando noite.
        Bem – falou a abelhinha – acho que hoje vou dormir aqui mesmo. Posso? E sem esperar resposta, deitou-se no meio dos pêlos da escova encantada. E logo tirou um soninho.
        De repente, a abelhinha acordou e começou a gritar:
        - Socorro! Socorro! Socorro! Por favor, me acudam.
        - Que é que aconteceu com você? – perguntou o ursinho.
        A abelhinha respondeu com voz de choro:
        - A escova mágica está pegando fogo!
        Não é fogo não abelhinha! É um bichinho que tem uma luz... parece até uma lanterninha! Ele também está com medo.
        A escova encantada sacudiu os pêlos, e o bichinho saiu voando.
        - Como é seu nome? – Quis saber a abelhinha.
        O bichinho, muito afobado, só conseguiu fazer um barulhinho assim: v... v...
        E mais uma vez a escova mágica explicou:
        - O som que vocês escutaram, meus amigos, veio dessa flor aí. Qualquer um que sacuda as pétalas dessa dália, pronto: a gente ouve logo esse barulhinho.
        O vaga-lume falou assim:
        - Eu estava voando lá no meio da mata. Nisso me assustei com os olhos de um lobo. Pareciam duas velas acesas andando de um lado para o outro na escuridão da noite. Logo depois escutei um uivo diferente. Quase morri de medo!
        A abelhinha não se conteve e perguntou:
        - E como era esse uivo, heim?
        - Não sou capaz de repetir – respondeu o vaga-lume. – Já experimentei muitas vezes, mas não consegui.
        A escova explicou tudo:
        - O lobo caiu numa armadilha. O laço apertou demais o pescoço dele. Por isso o uivo saiu diferente. Vocês querem saber como foi o uivo?
        A escova repetiu três vezes a palavra mágica: “quadiduvivu”.
        Todos escutaram o uivo abafado de um lobo. Era um uivo assim: l... l...
        A abelhinha quis logo saber:
        - E depois, que aconteceu?
        - Tratei de fugir depressa; e acabei perdido no meio da mata.
        - E depois? – perguntou o pequeno índio.
        - Depois continuei voando. Voei, voei... Fiquei tão cansado que caí no chão. E que é que havia de aparecer na minha frente? Uma minhoca! Uma minhoca comprida, muito vagarosa; cheia de requebros, cheia de dengos... Uma simpatia de minhoca! Ela chegou até junto de meu ouvido e começou a fazer um barulhinho engraçado. Eu acho que ela ia me contar algum segredo! Mas não entendi nada. Ah, se eu pudesse descobrir o que a minhoca queria dizer...
        Naquela hora a abelhinha, o pequeno índio e o ursinho olharam para a escova encantada. Ela adivinhou o pensamento de seus amigos e disse de novo, três vezes: “quadiduvivu”.
       Mal acabou de falar a palavra mágica, saiu do chão uma fumacinha muito branca, que foi subindo. Por fim desapareceu no ar.
        E, naquele mesmo lugar, todos viram, de repente, a minhoca aparecer. A minhoca se requebrando toda, começou logo a fazer um som engraçado, assim: m... m...
        Um dia a abelhinha viu lá no céu, uma pipa balançando pra lá, pra cá. Quando o vento batia na pipa com força, ela fazia um barulhinho assim: p... p...
        A abelhinha estava tão distraída ouvindo o barulhinho, que não viu o gato Golias chegar.
        - Abelhinha, que é que você está fazendo? Perguntou o gato, muito curioso.
        - Ah, eu estou sonhando, amigo Golias... Sabe com o quê? Com as asas que vou ganhar deste lado. Quando isto acontecer eu poderei... voar! A escova mágica me prometeu ajuda, mas disse que eu tenho que esperar.
        O gato, para alegrar a abelhinha, perguntou:
        - Você quer dar um passeio lá onde está a pipa?
        - Quero, sim! – respondeu ela bem depressa.
        Então o gato puxou a pipa. A abelhinha segurou-se nela e a pipa subiu outra vez.
        Golias prendeu a linha da pipa numa pedra e foi tirar uma soneca. Logo depois, o gato roncava fazendo um barulhinho assim: g... g...
        Perto dali, no buraco de um velho tronco, vivia escondido Roque-Roque.
        Roque-Roque era um rato levado. Ele tinha escutado a conversa do gato e da abelhinha, e achou que podia divertir-se à custa do bichano.
        Brincar com a abelhinha não dava, pois ela estava lá no alto, passeando na pipa... Mas o gato Golias estava dormindo logo ali, bem perto. Bastava uma corridinha e pronto!
        Sem fazer barulho, para não acordar o bichano, Roque-Roque saiu do buraco. Deu um puxão na cauda do Golias e quis voltar depressa para casa. Mas não conseguiu. Ficou tão atrapalhado que começou a fazer um barulhinho assim: r... r...
        O gato Golias ainda dormia quando Roque-Roque aproveitou a ocasião para nova brincadeira: deu um peteleco nas orelhas do bichano e fez cócegas no focinho dele.
        Depois procurou um lugar para se esconder. Não queria medir forças com o gato Golias, não! O ratinho não era bobo.
        Escondeu-se atrás de uma pedra e lá ficou muito quietinho. Mas agora Golias estava bem acordado. Golias saiu miando com raiva, querendo descobrir quem tinha mexido com ele. E assim a pipa ficou abandonada, balançando de um lado para outro.
        A força do vento foi aumentando, até que a linha da pipa arrebentou. A pipa, levada pela ventania, acabou ficando presa no alto de uma torre.
        O vento soprava cada vez mais forte! E como batia na torre... E como batia na pipa!
E como sacudia a abelhinha!...
        De vez em quando, por causa da força do vento, a torre parecia que estava fazendo um barulhinho assim: t... t...
        Num dia de sol bem quente, a abelhinha estava com muita sede. Então a abelhinha entrou numa casa e viu, em cima do fogão, um bule. E pensou: Talvez eu ache água para beber nesse bule.
        A abelhinha chegou mais perto. Parecia que o bule estava resmungando.
        Ela ouviu um barulhinho assim: b... b...
        A abelhinha começou a pensar: Ué! Que coisa engraçada! Um bule resmungando... Não pode ser. Bobagem! Com certeza eu é que não ouvi direito. Vou prestar mais atenção.
        A abelhinha olhou de novo para o bule. Aí, ela compreendeu tudo: a água estava fervendo e a tampa do bule é que fazia barulho.
        Água fervendo! Não vou beber, não! Pensou a abelhinha. Vou matar a minha sede em outro lugar.
        A abelhinha bebeu água na pia.
        A abelhinha foi até a janela, olhou para fora e viu, perto da lagoa, um sapo de olhos esbugalhados. O sapo espiava um papel que estava no chão. Depois fechava os olhos, punha a língua de fora, balançava a cabeça devagarinho e fazia assim: s... s...
        A abelhinha não conseguia entender o misterioso sapo, nem por que ele fazia tantas caretas. 
        E não foi só a abelhinha que não entendeu as caretas do sapo.
        Um jacaré, que morava na lagoa, achou também o sapo esquisito. E perguntou:
        - Por que é que você olha tanto para esse papel, amigo sapo? Por que sacode a cabeça? Por que é que está fazendo esse barulhinho?
        O sapo fingiu não ter ouvido nada. Há muito tempo ele queria dar uma lição no jacaré, que era muito misterioso.
        Morrendo de curiosidade, o jacaré aproximou-se do sapo.
        Foi aí que o sapo, ligeiro como um raio virou para baixo a folha de papel e perguntou:
        Você já viu esta figura? Na mesma hora o jacaré balançou a cabeça dizendo sim.
        Você viu mesmo, amigo jacaré?
        Um pouco envergonhado por ter falado uma mentira, o jacaré fez apenas um barulhinho assim: j... j...
        O sapo fingiu que não estava reparando na atrapalhação do jacaré. E fazia uma pergunta atrás da outra:
        Você já falou com ele?
        J... Foi só o que o jacaré disse.
        Ah! Agora tenho certeza: você está mentindo! Gritou o sapo com pose de vencedor. – Como você pode ter falado com ele, jacaré, se ele nem sabe falar...
        Rindo muito, mostrou a figura ao mentiroso...
        Aí, o jacaré ficou sem jeito mesmo. Deu uma corrida e tchibum! Mergulhou bem depressa na lagoa.
        O sapo foi embora pulando, todo contente, e deixou o papel no chão.
        A abelhinha resolveu ver de perto a figura que estava no papel. Ela queria saber o que era gordinho, sem dentes e não sabia falar.
        A figura nada mais era do que o retrato de um neném, o netinho de dona Júlia.
        A abelhinha achou que devia levar o retrato para casa da vovó. Mas como o retrato era grande e pesado!
        Sozinha ela não ia agüentar. Pensou em pedir ajuda ao vaga-lume.
        No mesmo instante o vaga-lume apareceu e foi logo ajudar a abelhinha. Chamou mais alguns vaga-lumes para levarem, juntos, o retrato do neném à casa da vovó.
        Quando já iam saindo, a abelhinha reclamou:
        Esperem, esperem! E eu? Vocês se esquecerem de mim? Ou não sabem que eu também quero ir?
        E os vaga-lumes responderam: Você também vai, abelhinha! Suba logo no retrato, pois já está anoitecendo e temos que ir embora.
        Os vaga-lumes voaram pelo céu afora. Voaram... Voaram... De vez em quando, acendiam as lanterninhas para iluminar a escuridão da noite.
        Por fim, chegaram à casa da vovó. Entraram no quarto do neném. Ele brincava sozinho, na cama. Viu os vaga-lumes e gostou das luzinhas deles. Mas como não sabia falar, o neném começou a fazer assim: n... n...
        Os vaga-lumes não compreenderam o que o neném queria dizer.
        Os vaga-lumes foram procurar a vovó, na sala de jantar.
        A vovó estava preparando torradas. Ela cortava as fatias de pão com muita dificuldade, porque a faca estava cega.
        Todas as vezes que a faca roçava na casca do pão, fazia assim: f... f...
        Quando as torradas ficaram prontas, Dona Júlia quis descansar um pouco. Sentou-se na cadeira de balanço e acabou dormindo.
        Os vaga-lumes entraram voando na sala. Sem fazer barulho puseram, no colo da vovó o retrato do neném e a abelhinha. Depois os vaga-lumes foram embora.
        A abelhinha se escondeu numa dobra de saia xadrez de Dona Júlia.
        De repente, a abelhinha viu um caracol encostado no pé da cadeira e começou a pedir baixinho:
        Caracol, bota o chifre de fora. Caracol, bota o chifre de fora.
        E o caracol, nada!
        Será que o meu amigo está zangado?, pensou a abelhinha. Ou quem sabe, ele não me ouviu direito? Talvez esteja dormindo...
        Nisso, o caracol, lá dentro de sua casa, fez assim:c... c...
        A abelhinha ouviu o som que o caracol fazia e ficou um pouco espantada. Agora é que ela não estava entendendo nada.
        Nesse momento, o caracol pôs a cabeça de fora. A abelhinha, muito curiosa, perguntou:
        Foi você que fez o barulhinho que eu ouvi ainda há pouco, amigo caracol?
        Fui eu, sim – respondeu ele muito alegre – Às vezes, eu gosto de falar sozinho...É que tenho esse costume, sabe? Mas... porque é que você me chamou, abelhinha?
        Eu? Ah! Veja só caracol, não é que, com a nossa conversa, me esqueci do que eu queria dizer.
        - Ah! Caracol, você costuma brincar com o neném ?
        - Brinco com ele sim, minha amiga. Mas no outro dia, fiquei muito zangado com o neném. Imagine que ele jogou os óculos da vovó pela janela. Os óculos caíram no chão, lá no quintal.
        E a vovó? – quis logo saber a abelhinha.
        A vovó – respondeu o caracol – pediu à lavadeira que apanhasse os óculos. A lavadeira procurou por todos os cantos do quintal e não achou nada. Os óculos tinham desaparecido. Um verdadeiro mistério.
         A abelhinha interrompeu o caracol para dizer: Óculos quebrados da vovó, no quintal... Depois sumiram? Mistério... É isso mesmo! São os óculos que eu encontrei outro dia...
         A abelhinha ficou com muita pena da vovó.
         Ela chamou, então, três vezes a escova. Na mesma hora a escova apareceu.
        Que é que você quer de mim, abelhinha? – perguntou a escova.
        - Ah! Minha grande amiga! – suspirou a abelhinha. – Você prometeu ajudar os óculos quebrados, não foi? E disse que eles tinham de esperar um pouco. Acontece que esses óculos são da vovó e ela está precisando tanto deles... Se você consertasse os óculos agora mesmo, eu ficaria tão contente...
        Você é de fato uma boa abelhinha! – falou muito satisfeita a escova encantada.- Por isso vou fazer o que você me pediu.
         A escova disse três vezes a palavra quadiduvivu. E logo aparecem os óculos de Dona Júlia, já consertados.
        - Obrigada, obrigada! – agradeceu muito feliz a abelhinha.
        A abelhinha e o caracol ficaram calados.
         De repente, a abelhinha perguntou: Que é aquilo ali, caracol?
        Aquilo? Ah! Ah! Ah! Aquilo... Você não está vendo, abelhinha?
        É que essa zebra é de corda, e só anda fazendo ziguezague – explicou o caracol. – Vou mostrar a você como é, abelhinha.
        O caracol deu um empurrão, de leve na zebra. Ela ainda tinha um pouco de corda e começou a andar em ziguezague, fazendo um barulhinho assim: z... z...
       A zebra Ziguezague andou, andou... até a corda acabar.
       A abelhinha, que estava olhando para outro brinquedo, perguntou ao caracol: E aquele lá, quem é?
        - Aquele? Aquele é Xaveco, o boneco de molas mais travesso do mundo! Lá no canto do quarto, Xaveco começou a pular, fazendo um som assim: x... x.... Nisso, o caracol avisou à abelhinha: O neném está choramingando. A vovó acaba de acordar.
        - Caracol, veja só como a vovó ajeita os óculos no nariz – falou baixinho a abelhinha.
        Ih! Agora ela começou a rir para o retrato do neném. Repare bem! Ela se levantou caracol! Pra onde será que ela vai?
        Dona Júlia está indo para o quarto do netinho – respondeu o caracol.
        Dona Júlia não viu a abelhinha e o caracol, quase pisando nos dois.
        Uf! Que susto eu levei! Reclamou a abelhinha. – É melhor a gente ir para o outro lado da sala. Nada de ficar na passagem, amigo caracol.
        É muito perigoso!
        Nessa hora, o neném choramingou de novo.
        Vovó pôs Xaveco perto dele, na caminha azul e cantou:
        - Fique bem quietinho!
        Xaveco endiabrado
        Deixe o meu netinho
        Dormir sossegado.
        A abelhinha e o caracol entraram no quarto do neném.
        Ele estava dormindo na sua caminha azul.
        A abelhinha foi logo perguntando ao caracol:
        - Como é o nome daquilo que está ali?
        - É uma harpa de brinquedo – respondeu o caracol.
        - Para que serve uma harpa? – tornou a perguntar a abelhinha.
        -A harpa serve para tocar música, abelhinha! Ela é da família do violão. Só que ela precisa de uma outra amiguinha para toca-la. Sozinha ela não faz som algum.
        A abelhinha convidou o caracol para irem até a cozinha.
        - Vamos sim, amiga abelhinha.
        Chegando lá, ouviram um barulhinho estranho.
        - Você está ouvindo isso, amigo caracol?
        - Sim, o que será?
        - Não sei, vamos chegar mais perto.
        - Olha ali, caracol!
        Era o ratinho que comia escondido o queijo da vovó. Toda vez que mordia o queijo fazia um barulhinho assim: q... q...
        Um dia , a abelhinha estava no jardim da casa da Dona Júlia.
        A abelhinha fechou os olhos e começou a pensar: Ah! Como seria bom se as minhas asas tivessem nascido! ... eu iria voar por estas árvores e estas flores.
        Foi ai que a abelhinha ouviu três vezes: quadiduvivu! Pensou logo: a escova mágica está aqui!
        Então a abelhinha resolveu abrir os olhos.
        Nesta hora, ela teve uma grande surpresa. Não é que ela, a abelhinha, estava lá em cima, no galho da árvore? Como é que tinha chegado até ali? Ela não podia voar...
        Justamente nesse momento, a abelhinha ouviu a escova mágica dizer:
        - Você agora, abelhinha, tem o que tanto queria. Mereceu bem esse prêmio. Voe, agora, todo o dia.
        Então a abelhinha entendeu tudo: já tinha quatro asas. Agora podia voar para onde quisesse. A abelhinha quase chorou de alegria.
        A abelhinha estava muito feliz. Ela falava tão alto, fazia tanto barulho, que chamou a atenção do indiozinho e dos óculos. Eles estavam brincando ali perto e vieram depressa.
        Nessa hora, a escova mágica anunciou: Vou dar uma festa de arromba lá em casa. Uma festa que vai durar três dias e três noites.
        O indiozinho quis logo saber:
        - Festa? Por causa de quê?
        A abelhinha achou que devia responder:
        - Por minha causa, indiozinho. Quer ver uma coisa?
        E, muito feliz, a abelhinha começou a voar em volta dos amigos.
        Foi quando o indiozinho gritou: Que maravilha! A abelhinha já pode voar, minha gente!
        A abelhinha, muita prosa, voava, voava sem parar.
        A escova olhou para a abelhinha e pensou: Ela bem que merece essa felicidade, bem que merece...
        O melhor é irmos andando, disse a escova mágica. Temos de preparar a festa: arrumar a casa, fazer os doces, arranjar a música. Vamos precisar de que todos ajudem e... não podemos perder tempo.
        O indiozinho disse logo: Pode contar comigo!...
        Então a escova falou: Vocês querem convidar os outros amigos? E pedir que eles venham também ajudar? Essa festa tem de ser mesmo de arromba. Uma festa como ninguém ainda viu. Uma festa para a abelhinha!
        E a abelhinha gritou:

        - Essa festa é da escova também! Viva a escova! 


Interpretação oral da música
Circular as palavras que começam com A, 
Traçar a vogal no quadro, no chão, no ar, passar sobre a corda no chão formando a vogal.
Fazer o som da vogal enquanto faz o traçado  . .
A professora poderá apresentar a caixa  surpresa com vários desenhos  que começam com a vogal, pedir que individualmente o aluno retire da caixa  surpresa o desenho. Este porém deverá dizer em voz alta o nome do desenho Cada palavra deverá ser explicada pela professora e escrita no quadro  sempre solicitando a ajuda das crianças para a escrita.
Listar no quadro palavras que comecem com A...
Escrever  a palavra  uma frase com a palavra ABELHA.
Atividades diversas com a vogal em estudo.
Confecção do livrinho da abelhinha.




Introdução a vogal E
Apresentação da Música
Emília, A Boneca gente



Emília, a Boneca-

Gente


Baby do Brasil

De uma caixa de costura
Pano,linha e agulha
Nasceu uma menina valente
Emília,a Boneca-Gente

Nos primeiros momento de vida
Era toda desengonçada
Ficar em pé não podia,caía
Não conseguia nada...

Emília,Emília,Emília
Emília,Emília,Emília

Mas a partir do momento
Que aprendeu a andar
Emília tomou uma pílula
E tagarelou,tagarelou a falar
Tagarelou,tagarelou a falar

Ela é feita de pano
Mas pensa como um ser humano
Esperta e atrevida
É uma maravilha
Emília,Emília

Emília,Emília,Emília
Emília,Emília,Emília

Para história,ela tem um plano
Inventa mil idéias,não entra pelo cano
Ah,essa boneca é uma maravilha!






























Quem é a boneca Emília?

Emília, na trama criada por Lobato, foi feita por Tia Nastácia para a menina Narizinho. Nasceu muda e é curada pelo dr. Caramujo, que lhe receitou uma "pílula falante". Emília, então, desembesta a falar: "Estou com um horrível gosto de sapo na boca!". Narizinho, preocupada, pediu ao "doutor" que a fizesse vomitar aquela pílula e engolir uma mais fraquinha. Mas, explicou Caramujo, aquilo era "fala recolhida", que não podia mais ficar "entalada".2 Ela é conhecida por volta e meia "abrir sua torneirinha de asneiras", principalmente quando quer explicar algo de difícil explicação ou justificar uma ação ou vontade. Além de falar muito, também costuma trocar os nomes de coisas ou pessoas por versões com sonoridade semelhante.
Emília é uma boneca de pano, recheada de macela. Em muitas histórias, ela troca de vestido, é consertada ou é recheada novamente. Narizinho também faz e refaz suas sobrancelhas (segundo Reinações de Narizinho) e seus olhos (que são de retrós e por isso arrebentam se Emília os arregala demais). Ela é capaz de andar e se movimentar livremente, porém muitas vezes é tratada por Narizinho como uma boneca comum e é "enfiada no bolso".
Por ser uma boneca, embora evolua e vire gente, Emília pode cometer impunemente pecados infantis como birra, malcriação, egoísmo, teimosia e espertezas. Diz o que pensa e quando leva bronca, finge que não é com ela. Não teme nada, apronta todas e é cheia de vontades.
Em A reforma da natureza, ela inventa o "livro comestível": "(...) Em vez de impressos em papel de madeira, que só é comestível para o caruncho, eu farei os livros impressos em um papel fabricado de trigo e muito bem temperado. (...) O leitor vai lendo o livro e comendo as folhas, lê uma, rasga-a e come. Quando chega ao fim da leitura, está almoçado ou jantado." Através da boneca, Lobato expressa a ideia de leitura prazerosa.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Em%C3%ADlia
Vamos pintar, recortar e montar a boneca Emília?




Interpretação oral da música
Circular as palavras que começam com E, 
Traçar a vogal no quadro, no chão, no ar, passar sobre a corda no chão formando a vogal.
Fazer o som da vogal enquanto faz o traçado  . .
A professora poderá apresentar a caixa  surpresa com vários desenhos  que começam com a vogal, pedir que individualmente o aluno retire da caixa  surpresa o desenho. Este porém deverá dizer em voz alta o nome do desenho Cada palavra deverá ser explicada pela professora e escrita no quadro  sempre solicitando a ajuda das crianças para a escrita.
Listar no quadro palavras que comecem com E...
Escrever  a palavra  uma frase com a palavra EMÍLIA.
Atividades diversas com a vogal em estudo.
Confecção do livrinho da Emília.

 Introdução a vogal - I




 

 Primeira etapa
As crianças recebem a folha com o texto
A professora orienta a canção, conversa com as crianças sobre a música e faz interpretação oral
Em seguida prepara o ambiente para coreografia da música.
As crianças apresentam

Segunda etapa
Conhecimento prévio

Terceira etapa
Vamos conhecer um pouco da vida indígena
Índios do Brasil
O primeiro contato entre índios e portugueses em 1500 foi de muita estranheza para ambas as partes. As duas culturas eram muito diferentes e pertenciam a mundos completamente distintos. Sabemos muito sobre os índios que viviam naquela época, graças a Carta de Pero Vaz de Caminha ( escrivão da expedição de Pedro Álvares Cabral ) e também aos documentos deixados pelos padres jesuítas.
Os indígenas que habitavam o Brasil em 1500 viviam da caça, da pesca e da agricultura de milho, amendoim, feijão, abóbora, bata-doce e principalmente mandioca. Esta agricultura era praticada de forma bem rudimentar, pois utilizavam a técnica da coivara (derrubada de mata e queimada para limpar o solo para o plantio).
Os índios domesticavam animais de pequeno porte como, por exemplo, porco do mato e capivara. Não conheciam o cavalo, o boi e a galinha. Na Carta de Caminha é relatado que os índios se espantaram ao entrar em contato pela primeira vez com uma galinha.
As tribos indígenas possuíam uma relação baseada em regras sociais, políticas e religiosas. O contato entre as tribos acontecia em momentos de guerras, casamentos, cerimônias de enterro e também no momento de estabelecer alianças contra um inimigo comum.
Os índios faziam objetos utilizando as matérias-primas da natureza. Vale lembrar que índio respeita muito o meio ambiente, retirando dele somente o necessário para a sua sobrevivência. Desta madeira, construíam canoas, arcos e flechas e suas habitações (ocas ). A palha era utilizada para fazer cestos, esteiras, redes e outros objetos. A cerâmica também era muito utilizada para fazer potes, panelas e utensílios domésticos em geral. Penas e peles de animais serviam para fazer roupas ou enfeites para as cerimônias das tribos. O urucum era muito usado para fazer pinturas no corpo.

Entre os indígenas não há classes sociais como a do homem branco. Todos têm os mesmo direitos e recebem o mesmo tratamento. A terra, por exemplo, pertence a todos e quando um índio caça, costuma dividir com os habitantes de sua tribo. Apenas os instrumentos de trabalho (machado, arcos, flechas, arpões ) são de propriedade individual. O trabalho na tribo é realizado por todos, porém possui uma divisão por sexo e idade. As mulheres são responsáveis pela comida, crianças, colheita e plantio. Já os homens da tribo ficam encarregados do trabalho mais pesado: caça, pesca, guerra e derrubada das árvores.

Duas figuras importantes na organização das tribos são o pajé e o cacique. O pajé é o sacerdote da tribo, pois conhece todos os rituais e recebe as mensagens dos deuses. Ele também é o curandeiro, pois conhece todos os chás e ervas para curar doenças. Ele que faz o ritual da pajelança, onde evoca os deuses da floresta e dos ancestrais para ajudar na cura. O cacique, também importante na vida tribal, faz o papel de chefe, pois organiza e orienta os índios. 
A educação indígena é bem interessante. Os pequenos índios, conhecidos como curumins, aprender desde pequenos e de forma prática. Costumam observar o que os adultos fazem e vão treinando desde cedo. Quando o pai vai caçar, costuma levar o indiozinho junto para que este aprender. Portanto a educação indígena é bem pratica e vinculada a realidade da vida da tribo. Quando atinge os 13 os 14 anos, o jovem passa por um teste e uma cerimônia para ingressar na vida adulta.

Interpretação oral da música
Circular as palavras que começam com I, 
Traçar a vogal no quadro, no chão, no ar, passar sobre a corda que forma a vogal I
Fazer o som da vogal enquanto faz o traçado e cola bolinhas amassadas. .
A professora poderá apresentar a caixa  surpresa com vários desenhos  que começam com a vogal, pedir que individualmente o aluno retire da caixa  surpresa o desenho. Este porém deverá dizer em voz alta o nome do desenho Cada palavra deverá ser explicada pela professora e escrita no quadro  sempre solicitando a ajuda das crianças para a escrita.
Listar no quadro palavras que comecem com i...
Escrever  a palavra  uma frase com a palavra índio.
Desenhar O INDIO
Dividir meninos e meninas em grupos No papel pardo pedir para que uma criança faça o contorno do corpo de seu colega.
Estando pronto o contorno convidar as crianças para completar o desenho com, olhos, boca, nariz...em seguida fazer as vestes do índio, cocares e ornamentos indígenas.
No final teremos 2 desenhos, uma índia e 1 índio. Depois pedir para que as crianças escolham um nome para ele(ela) e inventem uma pequena história sobre o mesmo. 

Poderá ser trabalhado ciências

  Aproveitando para aula de matemática
Fazer a dobradura do barquinho.
Pintar e recortar os indiozinhos fazendo a montagem.
Trabalhar os numerais até 10.
Orientar as crianças para adição.
Confecção do livrinho do Índio.






Introdução a vogal -O
















Base bíblica: Lucas 15:1-7


Quando Jesus estava entre os Judeus, muitas pessoas pecadoras queriam escutar sobre o amor de Deus e o seu perdão. Isto deixava muito irados àqueles que se achavam justos. Então Jesus contou esta parábola: Havia um Pastor que tinha cem ovelhas. Ele amava cada ovelha do seu rebanho. E as levava para comer nos melhores pastos. Todas as suas ovelhas o seguiam obedientemente, todas menos uma. Esta ovelha era muito inquieta e muitas das vezes em lugar de prestar atenção ficava entretida com coisas inúteis e tolas. Nós somos muitas vezes como essa ovelhinha distraída. Em lugar de seguir a Deus ficamos entretidas fazendo coisas que não tem serventia.

E até muitas vezes fazemos coisas que ofendem a Deus. A Bíblia chama isto de PECADO. Você sabe o que é pecado? Bater nos maninhos, desobedecer aos nossos pais, mentir, dizer palavrões, roubar ou pegar as coisas que não nos pertencem, brigar com colegas, colar na escola, enganar, ser orgulhoso, rejeitar os colegas, etc. Então, esta ovelhinha distraída deixou de seguir ao pastor e começou a se distanciar do rebanho e dos cuidados do seu pastor. Até que, sem saber quanto tempo tinha passado, percebeu que estava num lugar muito perigoso e estranho. O pastor nunca tinha levado ela nesse lugar e por isso não sabia voltar.
Ela deu um pulo e caiu num barranco. Lastimada e muito assustada começou a chorar. Ela não sabia fazer outra coisa e tampouco podia se livrar sozinha. O pastor era muito responsável e a cada tanto contava as suas ovelhas, e quando contou percebeu que estava faltando uma, aquela que sempre estava em encrencas. Isso deixou o pastor muito triste. Como você imagina que Jesus se sente cada vez que decidimos desobedecer e fazer aquilo que é mau? Será que Jesus deixa de nos amar por sermos pecadores? Não. Ele nunca deixa de nos amar. Mas não ama nem um pouquinho o pecado que nos distancia dele.
O pastou também não amava os maus caminhos que a ovelhinha havia trilhado. O que você acha que o pastor fez? Sim, decidiu deixar as 99 e buscar a ovelha perdida! O pastor conhecia bem todos os territórios e o único caminho que a ovelhinha poderia haver pegado era o do barranco, ele tinha quase certeza disso. Sendo assim a ovelhinha estava correndo perigo de vida. Assim são os caminhos do pecado, eles nos distanciam de Deus e nos colocam em caminhos de morte. A Bíblia disse que o salário do pecado é a morte. Mas Cristo nos ama e nos busca pra nos dar a vida eterna. O pastor foi no caminho do barranco e encontrou a ovelha perdida, ela estava ferida e chorando aos berros.
O amoroso pastor a tomou e a carregou cuidadosamente em seus braços. Quando chegou a casa, os seus amigos e vizinhos perceberam que o pastor vinha com a ovelha ferida nos seus braços e então o bom pastor lhes contou a aventura. A sua maior alegria era ter recuperado a ovelhinha perdida. Depois de contar a história Jesus perguntou aos fariseus: Quem de vocês não faria o mesmo com a ovelha perdida? Assim também há alegria nos céus por um pecador que se arrepende.
Você já convidou Jesus para entrar no seu coração, mas voltou a pecar? Se você já colocou a sua fé em Jesus, mas voltou a pecar, feche seus olhos e confesse ao Senhor o que tem feito que o ofendeu e o afastou dos seus caminhos. Peça perdão e receba o seu amor. Ele te ama e te perdoa. Mas se confessarmos os nossos pecados a Deus, ele cumprirá a promessa e fará o que é correto: ele perdoará os nossos pecados e nos limpará de toda maldade. Jesus ama você e jamais te abandonará.

Assistir o vídeo
A ovelha perdida

http://www.youtube.com/watch?v=qjgDrRRarCg

Texto para leitura
Leitura oral pela professora

 Montar a ovelhinha

Teatro de fantoches.
Dramatização do texto
Circular as palavras que começam com O, 
Traçar a vogal no quadro, no chão, no ar, passar sobre a corda no chão formando a vogal.
Fazer o som da vogal enquanto faz o traçado  . .
A professora poderá apresentar a caixa  surpresa com vários desenhos  que começam com a vogal, pedir que individualmente o aluno retire da caixa  surpresa o desenho. Este porém deverá dizer em voz alta o nome do desenho Cada palavra deverá ser explicada pela professora e escrita no quadro  sempre solicitando a ajuda das crianças para a escrita.
Listar no quadro palavras que comecem com O...
Escrever  a palavra  uma frase com a palavra OVELHA.
Atividades diversas com a vogal em estudo.
Confeccionar o livrinho da ovelha perdida.




Introdução a vogal_U
Brincadeira
O lobo e os ursinhos


Falando sobre o urso












História
Cachinhos dourados e os três ursos




















 TRABALHANDO COM A MÚSICA
VaVamos cantar o cantinho?
          Em grupo,fazer a coreografia da música, com o ursinho de brinquedo















 URSINHO PIMPÃO
Turma do Balão Mágico

Vem meu ursinho querido
Meu companhei rinho
Ursinho Pimpão ··
Vai sonhar aventuras
Voar nas alturas
Da imaginação
Como na história em quadrinhos
Eu sou a Sininho
Você, Peter Pan
Vamos fazer nossa festa
Brincar na floresta
Ursinho Tarzan
Enquanto o sono não vem
Eu sou Chapeuzinho
Você meu galã
Dança também (pimpão)
Pelo salão (pimpão)
É tão bonita, nossa canção
Manhã já vem (pimpão)
Dorme Pimpão (pimpão)
Urso folgado, não tem lição
Vem meu mocinho querido
Ator preferido
Da minha estação
Vou te sonhar colorido
Pegando bandido
Na televisão
Vamos deixar o cansaço
Dormir num abraço
Meu velho amigão
Não fique triste e zangado
Se eu viro de lado
E te jogo no chão
Ah! Meu ursinho palhaço
Seu circo é um pedaço
Do meu coração
Dança também (pimpão)
Pelo salão (pimpão)
É tão bonita nossa canção
Manhã já vem (pimpão)
Dorme Pimpão (pimpão)
Urso folgado, não tem lição.


 SEGUNDA ETAPA
CONHECIMENTO PRÉVIO

TERCEIRA ETAPA
CONHECENDO  OS URSOS!

Seu nome científico é Thalarctos maritimus da ordem dos Carnivora (carnívoro) e da família Ursidae (Ursos). O urso-polar é uma das maiores espécies de urso. Alguns exemplares podem atingir cerca de 2 metros de comprimento e pesar 700 kilos. Embora pesado e maciço, move-se com facilidade na paisagem branca do Ártico. O pêlo longo e gorduroso mantém seu corpo aquecido, e a camada de gordura subcutânea é uma proteção adicional contra o frio. Bom pescador e caçador, o urso-polar investe contra suas pressas na água ou em terra firme. Na água sente-se à vontade porque a gordura e o ar nos pulmões permitem que ele flutue com facilidade. Além disso, as membranas entre os dedos fazem do urso-polar um nadador mais eficiente que os outros ursos: é o único que dispõe desse recurso.

 Paciente e esperto, o urso-polar aguarda o momento em que a foca sobe a superfície para respirar. Uma enérgica patada é suficiente para matá-la. Depois, basta puxá-la para fora da água.

O urso-polar acasala na primavera. No outono, as fêmeas grávidas escavam uma toca e caem num estado semi-sonolência. Os filhotes nascem nesse abrigo, durante o inverno.

A ninhada é, no máximo, de três filhotes. Estes nascem cegos e sem pêlos, e são amamentados por cerca de três meses e meio.

Nadador lento (sua média é 4km/h), porém excepcionalmente resistente, o urso-polar pode permanecer na água durante horas. Ao nadar, ele usa apenas as patas anteriores para a propulsão.

Os pêlos na planta dos pés protegem o urso-polar do frio e oferecem-lhe mais firmeza ao caminhar sobre o gelo.

A presa favorita do urso-polar é a foca, mas ocasionalmente ele ataca a raposa-branca, o boialmiscareiro e a rena. E devora peixes como o bacalhau e o salmão

NOME COMUM: Urso-grizzly
NOME CIENTÍFICO: Ursus arctos horribilis
NOME EM INGLÊS: Grizzly Bear
FILO: Chordata
FAMÍLIA: Ursidae
PESO: 200 kg até 450 kg. Fêmeas são normalmente menores que machos.
ALTURA: Altura em torno de um metro até a cernelha quando esta de quatro; 1.8 a 2.0 metros quando está de pé.
TEMPO DE VIDA: em torno de 20 anos
NÚMERO DE CRIAS: 2 ou 3 filhotes por cria
PERÍODO DE GESTAÇÃO: 180 a 250 dias
MATURIDADE SEXUAL: 4.5 - 10 anos
ÉPOCA DE ACASALAMENTO: Maio - julho
CARACTERÍSTICAS: Corcova no dorso
COR: Varia. Negro (raro), marrom ou loiro.
DIETA: SELVAGEM: 60-90% gramas, plantas herbáceas, raízes, tubérculo e baga, também roedores, peixes, mamíferos ungulados e carcaças de mamíferos. ZOO: alface, cenouras, maçãs, doces batatas, aipo, comida de onívoros e truta congelada ou viva.
COMPORTAMENTO: Solitário
HABITAT: vales de rio, florestas montanhosas, prados abertos.
Distribuição: América norte, Europa Central e Ocidental, ilha japonesa de Hokkaido, Rússia,
NÚMEROS: menos que 150,000 na América Norte
ESTADO: Ameaçado

Este gigante das montanhas não goza de boa reputação. A ferocidade do grizzly é, às vezes, exagerada, mas penetrar em seu território não é uma boa idéia. Dotado de uma enorme força, este urso não teme nada. Os índios norte-americanos usavam orgulhosamente colares feitos com seus dentes e garras.
Exceto por seu comportamento violento, a vida do urso-grizzly é muito parecida com a do urso-pardo. Ele é muito pesado para trepar em árvores, mas nada e pesca bem. Alimenta-se de mel, insetos, frutas, larvas, peixes, e pequenos veados.
O acasalamento ocorre no começo do verão. O macho escolhe uma fêmea e passa um mês com ela; depois disso ele volta para sua vida solitária. A fêmea acha ou cava uma toca onde dorme durante o inverno, sobrevivendo somente com suas reservas de gordura. Nessa toca nascem os filhotes, em janeiro. Este grande urso americano, que está ficando cada vez mais raro, é encontrado principalmente no fundo das florestas da Califórnia até o Alasca.

  Atividades:
Interpretação oral da música
Circular as palavras que começam com U, 
Traçar a vogal no quadro, no chão, no ar, passar sobre a corda que forma a vogal U
Fazer o som da vogal enquanto passa a linha .
A professora poderá apresentar o saco surpresa com vários objetos que começam com a vogal, pedir que individualmente o aluno retire do saco surpresa um objeto. Este porém deverá dizer em voz alta o nome do objeto:Ex URSO. Cada palavra deverá ser explicada pela professora e escrita no quadro  sempre solicitando a ajuda das crianças para a escrita no quadro.
Listar no quadro palavras que comecem com u...
Escrever  a palavra  uma frase com a palavra urso.
Confeccionar o livrinho dos ursinhos.
Desenhar o ursinho e dar um nome para ele, em seguida a professora poderá trabelhar as vogais aprendidas.
  
Cada vogal apresentada e estudada foi trabalhada com um tema, deste tema foi confeccionado um livrinho de cada vogal.








Importante para junção das vogais
Capas de TNT
Vogais
Brincando e aprendendo.















Boliche das Vogais










Atividades escritas
Junção das vogais
























































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